Não há quem possa se sentir mal quando sabem que Deus existe. E principalmente sabê-Lo dentro de si. O mal é um aspecto da divindade que oculta o bem. Quando se percebe o lado ruim se manifestando internamente, é a oportunidade de trabalhá-lo para que se transmute em positividade. É o mal que nos empurra para o bem, pois só podemos enxergar um quando o outro se contrapõe.
Por isso diz-se que devemos santificar o mal, pois ele nos abre as portas da cura.
Tudo que existe é feito de dualidades: macho/fêmea; bem/mal; positivo/negativo; alegre/triste; yang/yin; etc. Essas forças é que fazem o  movimento que promove a evolução.
Nenhum mal que surja em sua vida serve para fazer sofrer. Ele vem para levar-lhe à cura, ao encontro do bem. E a melhor forma de encontrar essa cura é enfrentando-o. Aquele que se interioriza em sua dor a cura mais rápido que aquele que a ignora.
Já quem  cultua a dor perderá  a oportunidade de cura. Essa é a característica daqueles que se vitimizam para obter atenção. Esmolam o amor com sua dor.
Aquele que cura o mal tirando aprendizado dele irradia amor, recebe amor, é todo amor.
Com Amor,
Antenor